Pela primeira vez nos sete anos em que trabalho no DAA da UFS, funcionamos por quase 11 horas ininterruptas. A quantidade de pessoas se inscrevendo no Processo Seletivo para Transferência Externa era tão aberrante que não pudemos fechar as portas, salvo na necessidade inelutável de comer às 13h10’, quando saiu a última pessoa atendida no turno matutino. E, dentre as centenas de pessoas que atendemos nesta sexta-feira, apareceram algumas que são legislativamente merecedoras de “atendimento especial”, que foram desde mulheres caolhas até homens paraplégicos. Uma destas pessoas foi uma mulher carregando uma criança de mais ou menos 3 anos de idade no colo. O garotinho não parava de falar e, em dado momento, gritou com um amigo de atendimento:
“vá mais rápido, idiota!”. A mãe, supostamente envergonhada, explicou que a criança aprendera a palavra recentemente e, como tal, usava-a em qualquer oportunidade. Insatisfeita, a criança continuava a cobrar agilidade imaginária, ao que a mãe continuava explicando:
“é que ele não está acostumado a passar mais de uma hora na fila”. A mim? Bastou rir.
“Vá mais rápido, idiota!” é agora jargão daático! (risos) O que me deixa consciencioso do porquê que filmes como este da fotografia sejam produzidos aos borbotões ano após ano (mais risos)...
Wesley PC>
Um comentário:
oh, assisti jennifer's body ontem!
américo
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