quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A EVASÃO TÍPICA (E NECESSÁRIA?) DE UM MUSICAL HOLLYWOODIANO...

Até que, depois de muito procurar (e encontrar) a mulher de sua vida, a quem já confessa amar – mesmo tendo conhecido-a há menos de 24 horas – um dos personagens principais de “Um Dia em Nova Iorque” (1949, de Gene Kelly & Stanley Donen) tem que voltar para o navio, seguir a vida trabalhadeira de marinheiro. Talvez ela não fosse quem ele pensasse que era, talvez não tão famosa (nada mais, nada menos que a “musa da catraca” por um mês), mas era a pessoa com quem ele estava disposto a dividir o restante de sua vida... Mas a vida não é assim!

Mesmo caindo de sono, minha sobrinha não conseguia abandonar a sala antes de saber o que aconteceria ao casal apaixonado. “O que será que acontecerá ao casal apaixonado, tio? Será que eles vão ficar juntos? Será que o marinheiro vai ter que ir embora?”. Será que ela assistiu a um legítimo final feliz? A história se repete ao final. Novos marinheiros saem em busca de aventura na cidade grande. E, como diz a calculadora, “tu podes contar comigo”!

“Oh If you feel downhearted
You must remember this
Things never are as bad as they could be
When friends have all departed
There’s one you'll never miss
I'll be right with you
you can count on me

You can count on me
You can count on me
As the adding machine once said
You can count on me”


Wesley PC>

Nenhum comentário: