Tudo bem, havia capital de uma república ex-iugoslava nos créditos, a trama era estilosa em suas imbricações suspensivas, a fotografia é pós-moderna ao extremo, mas... venhamos e convenhamos, no geral, “Film Noir” (2007, de D. Jud Jones & Risto Topaloski) só ensina que o mal é tentador, deixa as mães de família preocupadas com a ascensão apologética da heroína, pincela belos quadros sadomasoquistas e chafurda no vazio cíclico pós-Francis Fukuyama (onde é que eu leio algo deste homem? Na BICEN não tem!). Que me sirva de lição pós-moderna. Ave Hollywood!
Wesley PC>
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
Há uma semana
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