Além da já clássica “A Thousand Miles”, merece destaque no disco a deliciosa regravação de “Paint in Black”, de The Rolling Stones, na voz suave da cantora, e a última faixa “Twilight”, cuja letra fala sobre a impossibilidade de se ver o céu da mesma forma depois que se diz ‘adeus’. A agonia crescente em sua voz, cada vez mais gemebunda à medida que a canção evolui, faz com que compactuemos facilmente com seu estado de espírito, de tal forma que não é nenhuma surpresa se eu confessasse aqui que costumo repetir esta canção várias e várias vezes sempre que escuto o disco...
“I was stained, by a role, in a day not my own
But as you walked into my life you showed what needed to be shown
And I always knew, what was rightI just didn´t know that I might
Peel away and choose to see with such a different sight”
No geral, o disco é bobo como toda menininha apaixonada, mas quem consegue resistir a canções simpaticíssimas como “Pretty Baby”, “Rinse” e “Paradise”? Definitivamente, eu e os espectadores-padrão de televonelas não somos destes!
Wesley PC>
No geral, o disco é bobo como toda menininha apaixonada, mas quem consegue resistir a canções simpaticíssimas como “Pretty Baby”, “Rinse” e “Paradise”? Definitivamente, eu e os espectadores-padrão de televonelas não somos destes!
Wesley PC>
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