Há pouco, estive defendendo o filme “Genesis” (1994, de Ermanno Olmi) diante de uma platéia, de maneira que o inteligente e divertido professor que estava sentado à mesa aproveitou uma válida discussão etimológica sobre as origens da Bíblia para contar uma anedota que me encheu de encanto:
O menino chega em casa, todo nervoso, e pergunta à sua mãe:
- Por que tu não gostas de mim, mamãe?
- Por que tu estás a me perguntar isso, filhinho? Eu gosto muito de ti.
- Porque meu nome é Maurício, mamãe. Se tu alegas gostar tanto de mim quanto dizes, porque eu não fui batizado Bom-rício?
Bastou-me para sorrir e me sentir contemplado.
Wesley PC>
O menino chega em casa, todo nervoso, e pergunta à sua mãe:
- Por que tu não gostas de mim, mamãe?
- Por que tu estás a me perguntar isso, filhinho? Eu gosto muito de ti.
- Porque meu nome é Maurício, mamãe. Se tu alegas gostar tanto de mim quanto dizes, porque eu não fui batizado Bom-rício?
Bastou-me para sorrir e me sentir contemplado.
Wesley PC>
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