segunda-feira, 24 de agosto de 2009

SE EU ME PERMITISSE SER FELIZ – III: O CENÁRIO DO CARAMANCHÃO


Esta foi a quinta imagem captada por minha câmera, quando comprada há pouco menos de um ano atrás. Ali fazia sentido. Hoje, ainda faz – mas percebo que “nenhuma pessoa é imprescindível”, conforme já me demonstraram minha chefa e Ernesto “Che” Guevara, em contextos bastante diferentes. Por volta das 14h45’ de hoje, estive num ônibus com uma ‘ex-hippie’, que me perguntou se eu usava drogas. Quando eu disse que não, ela se adiantou em argumentar: “que bom, Wesley! Não se meta com isso não, faz muito mal à saúde”. Detalhe: ela já usou todas as substâncias que pôde encontrar entre o Rosa Elze e o Estado de Alagoas, e agora, experiente e parida, quer me impedir de fazer o mesmo. Que arrogante é a petulância salvaguardadora das vidas alheias. “O problema são as expectativas”, confirmou-me Alinny Ayalla, pré-aniversariante de agosto. Ela está certa!

Boa noite a todos,

Wesley PC>

Nenhum comentário: