sábado, 22 de agosto de 2009

“MORTO E MORTAL” (2006, de Patrick Dinhut)


Sabe aquele tipo de filme tão previsivelmente ruim que a gente chega a se divertir e pensa que é regular? Então, o filme que acabei de ver é um destes. Liguei a TV apenas para passar um tempinho engraçado ao lado de minha mãe: na trama, televisiva e “mais cheia de lacunas que um filme do Michael Bay”, conforme diz um dos personagens, um soldado descobre uma base secreta repleta de escorpiões e zumbis no Camboja. Um ser contaminado que se recusa a viver como morto-vivo explode uma granada e quase todos morrem, inclusive o protagonista (vivido pelo ainda sensual Dean Cain, outrora intérprete do SuperBoy num seriado de TV, lembram?). De volta aos EUA, este protagonista levanta da maca no momento mesmo de sua necropsia e resolve dedicar sua não-mortalidade a combater outros zumbis malévolos, ao lado de um cozinheiro e de uma estudante de cinema que sabe lutar karatê. Não preciso dizer que o filme é uma porcaria risória e que a cena em que, em meio a perseguições sangrentas, os personagens escolhem roupas mui estilosas de uma grife chique é apenas uma das inúmeras baboseiras propositais do roteiro, mas... Não é que nos fez rir? Não recomendo a ninguém, mas como é um dos poucos filmes que vi nesta semana (tempos difíceis estes...), posto-o aqui só por curiosidade infra-enciclopédica. Amo-vos,

Wesley PC>

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