sexta-feira, 28 de agosto de 2009

FOFOQUINHA TRABALHISTA:


Às 13h57’ de hoje, uma mulher batia com força na porta de vidro do local onde trabalho, cujo expediente externo só começa a funcionar a partir das 14h. Ou seja, ela insistiu por três minutos. Quando finalmente, eu a atendo, a mesma abre um sorriso cínico e disse que nos daria um relógio de presente. Minha chefa intercede e a pendenga assume ares preocupantes, tamanha a insolência da mulher, que derruba os componentes de um dos computadores do atendimento no chão (sem querer, espero) e, ao invés de pedir desculpas ou mostrar-se envergonhada, apenas retruca: “sabe de quem é este computador? É público”. (pausa) Aí, quando eu vou ao banheiro, encontro um imenso escarro de catarro no azulejo da parede. Tem gente que é assim mesmo, fazer o quê?

Na imagem, “Poltergeist – O Fenômeno” (1982, de Tobe Hooper): porque o tempo passa – e algumas pessoas (nunca) mudam!

Wesley PC>

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