“Love hates you
I live my life in ruins for you
And for all your secrets kept
I squashed the blossom and the blossom's dead
Oh give me reason to be beautiful
So sick in his body so sick in his soul
Oh and I will make myself so beautiful
Oh and everything I am”
Creio que a música seja suficiente clara: para que precisaríamos de razões para sermos bonitos? Uma historieta real ilustra bem o caso: quando saíamos do trabalho hoje, eu e uma amiga conversávamos sobre amores platônicos. Eu e ela lidamos bem com esta situação, mas eu não admitia que ela perdesse oportunidades de falar com o moço por quem ela estaria apaixonada, mas que pensa que a odeia. Finalmente, consegui convencê-la a visitá-lo em sua casa, a falar com ele, a perguntar o que ele sente por ela, mesmo que isto implicasse na mais dolorosa das rejeições. “Amar é correr riscos”, pensava eu comigo mesmo, enquanto torcia para que tudo desse certo entre eles. Assustada, uma das preocupações que ela mais demonstrava era a de que estivesse bonita para quando fosse enfrentá-lo. Entrava em banheiros espelhados de 5 em 5 minutos. A aparência externa era realmente importante para que ela se sentisse segura. Disse que ela estava bonita e a puxei pela mão. Quando fui embora, ela e ele sorriam. Senti que havia realizado uma boa ação.
Ao chegar em casa, aproveitei a oportunidade para ler o “Tratado Sobre o Belo” (1772), de Denis Diderot, em que o autor francês concordava com um psicólogo que alegava que “a beleza consiste na perfeição, de maneira que, pela força desta perfeição, a coisa que dela está revestida é própria para produzir em nós prazer”. Li mais algumas páginas e fechei o livro. Entendia o que ele estava dizendo. Também associo a beleza à Perfeição!
Wesley PC>
Nenhum comentário:
Postar um comentário