quinta-feira, 2 de julho de 2009

ROCK PROGRESSIVO BRASILEIRO

Bastou-me ouvir Yes apenas uma vez para afirmar até hoje que não gosto de Rock progressivo, exceto o brasileiro.
Tem uns quatro anos da primeira vez que tive contato com essas bandas brasileiras da década de 70 e gostei muito, uma ou outra nem tanto. Em algumas dessas desconhecidas bandas tiveram figuras que viriam a ficar populares no cenário musical nacional: Vímana (contava com Lulu Santos, Lobão e Ritchie), Moto Perpétuo (liderada por Guilherme Arantes), O Terço (Flavio Venturini e outros integrantes do 14 Bis). Os Mutantes também entraram na onda do progressivo, entretanto, essa é a fase menos conhecida do grupo e a que menos gosto.
De todas as bandas desse cenário que ia na onda da moda rock internacional, as que eu mais gosto são "Som Nosso de Cada Dia" e a "Casa das Máquinas", ambas formadas por ex-integrantes d'Os Incríveis.

Com o meu prazer de traficar sons, deixo aqui um vídeo da Casa das Máquinas com uma exibição extraordinária do vocalista Simba.




Leno de Andrade

4 comentários:

Gomorra disse...

Querido tio, eu concordo contigo em gênero, número e grau: salvo o brasileiro, Rock Progressivo enfada - ainda mais para mim, que não entendo de execução de instrumentos, condição prévia para a fruição desse tipo de música...

Valeu pelo comentário com que tanto concordo. Nestas horas, percebo que puxei a algu´´em do lado bom da família (risos)

WPC>

Unknown disse...

Putz cara, por coincidência assisti um show do Som Nosso lá em Sampa há uns dois meses. E ano passado o de Casa das Máquinas lá na volta deles aos palcos lá na Virada Cultural, todos os shows muito bons.

Unknown disse...

Como diz Wesley, tem gente que tem sorte. rsrsrsrs

Eu sabia que Casa das Máquinas andou aprontando as suas, mas não sabia que o Som Nosso tava fazendo show também.

Fábio Barros disse...

Casa das Máquinas ruleia e rock progressivo fede!

:D