quarta-feira, 15 de julho de 2009

E, POR ENQUANTO, NADA DE CONCESSÕES ANUENTES!


Ainda estou no segundo filme da cinessérie baseada nos livros de J. K. Rowling (os quais não li e nem tenho vontade) e continuo detestando-os. Porém, em “Harry Potter e a Câmara Secreta” (2002, do acéfalo Chris Columbus), há um personagem interessante: este da foto, o elfo Dobby, que serve a uma família arrogante de bruxo há séculos. A servidão está tão impregnada em seu âmago que todas as pessoas que conheço que viram o filme disseram que ele parece bastante comigo. O modo como ele estapeia a própria cabeça depois que revela algum segredo ou comete alguma gafe tem tudo a ver com a minha eterna síndrome de culpa. Pena que o péssimo roteiro de Steve Kloves, que nada mais faz do que acumular clímaxes deletérios e esvaziados, desperdiça este bom personagem, bem como o ótimo desempenho de Alan Rickman como um sombrio professor de poções. Ainda faltam 3 filmes, os quais minha mãe está a apreciar deveras. Tomara que eu sobreviva à mediocridade dos demais, não obstante confiar no talento erótico de Adolfo Cuarón.

Wesley PC>

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