“Da idéia normal do belo, todavia, se distingue ainda o ideal, que se pode esperar unicamente na figura humana, pelas razões já apresentadas. Ora, nesta o ideal consiste na expressão do moral, sem o qual o objeto não aprazeria universalmente e, além disso, positivamente (não apenas negativamente em uma apresentação academicamente correta) . [...] A correção de um tal ideal de beleza prova-se no fato de que ele não permite a nenhum atrativo dos sentidos misturar-se à complacência em seu objeto e, não obstante, inspira um grande interesse por ele; o que então prova que o ajuizamento segundo um tal padrão de medida jamais pode ser puramente estético e o ajuizamento segundo um ideal da beleza não é um simples juízo de gosto”
“17. Do ideal da beleza” IN: CRÍTICA DA FACULDADE DO JUÍZO (Immanuel Kant)
Ou, mesmo que fosse mentira, eu acreditaria!
“17. Do ideal da beleza” IN: CRÍTICA DA FACULDADE DO JUÍZO (Immanuel Kant)
Ou, mesmo que fosse mentira, eu acreditaria!
Wesley PC>
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