terça-feira, 23 de junho de 2009

OXALÁ EU NÃO PRECISE NUNCA ESCOLHER ENTRE A CONTEMPLAÇÃO DOS EPIDÍDIMOS ALHEIOS E A AUDIÊNCIA A UM FILME EM ESTILO ROCOCÓ DO FRANÇOIS OZON!


Creio que o título é auto-explicativo, da mesma forma que o é o trecho em que Immanuel Kant diz que “nós demoramo-nos na contemplação do belo porque esta contemplação fortalece e reproduz a si própria”. Talvez seja chegado o momento de ter segredos, de não confessar o quanto a ingestão compulsiva de meu próprio sêmen está atrelada à imaginação doentia de jovens que consomem pornografia virtual antes de dormirem, de saber que tudo vai acabar mais cedo ou mais tarde, independentemente da exibição privilegiada de um filme do Mike Leigh em uma sala de cinema sergipana. A vida é aquilo que fazemos dela!

Wesley PC>

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