terça-feira, 16 de junho de 2009

“O AMOR É ALGO QUE NUNCA MORRE!” (de novo)


Não importa quantas vezes eu veja ou reveja “Drácula de Bram Stoker” (1992, de Francis Ford Coppola), sempre vivencio o horror ultra-romântico do filme em primeira pessoa, como se fosse a primeira vez. Não sei se é porque desejo aprender a falar romeno desde que era uma criança, não sei se é porque padeço de males semelhantes ao protagonista, não sei se é porque eu insisto, acima de tudo, eu insisto, não sei se é porque simplesmente o filme é uma obra-prima, mas, por mais que eu detecte alguns defeitos em sua feitura, eu vejo e revejo e sinto e sinto e sinto: “Drácula de Bram Stoker” é um filme magnífico!

Possuo a trilha sonora do polonês Wojciech Kilar em casa, conheço os diálogos e seqüências de imagens quase de cor, alimento os mesmos repentes masoquistas com vistas subjacentes a um exibicionismo reivindicante que talvez não seja mais efetivo. Aí eu leio na página virtual de alguém um adágio do grego Epíteto: “Não faça a sua felicidade depender daquilo que não depende de você”. Tarde demais!

Wesley PC>

Um comentário:

Leon' disse...

Acho o filme meio baixo-orçamento, mas aquela cena do lobisomem comendo a mulher não falha nunca