Para alguns, saber se os húngaros são ou não descendentes dos hunos é um dilema. Para outros, decorar a pronúncia da canção japonesa que aparece nos créditos de “Kill Bill: Volume 1” (2003, de Quentin Tarantino) é uma meta fugitiva. Para um terceiro tipo (quiçá mais seguro) de pessoas, pouco importa quem está dançando à frente ou quem está debandando por trás. Gosto das manhãs de chuva. Já tive piolhos, mas nunca eliminei uma lombriga por vias anais. A letra M é a segunda da palavra “amor”. Sou um imbecil. Eu me importo!
Wesley PC>
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3 comentários:
ajeitando a métrica este post até daria uma música.
Da próxima vez, eu penso melhor na proposta (risos)... O intento era uma proto-escrita automática mesmo (risos)
Oh, Wendell... Oooh!
WPC>
PS: admitamos, a imagem é poesia pura!
Foste a coisa mais querida ao ler
ao ver nas linhas que não precisa o sentido te rum caminho, é como a noit a quem não pedimos que venha: esperamos, ela nos envolve...
Os piolhos lembram a infância, e minha mãe, a ausência dela agora se configurou nos dias em que catava um a um da minha cabeça enquanto silente me dizia afagos...
Quando ela foi, quis ter na cabeça mil piolhos, e que els nunca parassem... já as lombrigas não me vieram
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