segunda-feira, 11 de maio de 2009

A BENÇÃO PRESSUPOSTA DA INDIFERENÇA

Para alguns, saber se os húngaros são ou não descendentes dos hunos é um dilema. Para outros, decorar a pronúncia da canção japonesa que aparece nos créditos de “Kill Bill: Volume 1” (2003, de Quentin Tarantino) é uma meta fugitiva. Para um terceiro tipo (quiçá mais seguro) de pessoas, pouco importa quem está dançando à frente ou quem está debandando por trás. Gosto das manhãs de chuva. Já tive piolhos, mas nunca eliminei uma lombriga por vias anais. A letra M é a segunda da palavra “amor”. Sou um imbecil. Eu me importo!

Wesley PC>

3 comentários:

Unknown disse...

ajeitando a métrica este post até daria uma música.

Pseudokane3 disse...

Da próxima vez, eu penso melhor na proposta (risos)... O intento era uma proto-escrita automática mesmo (risos)

Oh, Wendell... Oooh!

WPC>

PS: admitamos, a imagem é poesia pura!

jonas Urubu disse...

Foste a coisa mais querida ao ler

ao ver nas linhas que não precisa o sentido te rum caminho, é como a noit a quem não pedimos que venha: esperamos, ela nos envolve...

Os piolhos lembram a infância, e minha mãe, a ausência dela agora se configurou nos dias em que catava um a um da minha cabeça enquanto silente me dizia afagos...

Quando ela foi, quis ter na cabeça mil piolhos, e que els nunca parassem... já as lombrigas não me vieram