terça-feira, 14 de abril de 2009

UMA ESTÓRIA DE REDENÇÃO:


Depois de ser paparicada como a cineasta (não por acaso, genial) do Nazismo, Leni Riefenstahl (1902-2003) terminou seus dias como observadora dos costumes tribais africanos e, se não tivesse morrido, seria uma forte concorrente aos planos da enfermeira Aline Aguiar, aos quais eu prontamente adiro, de realizar uma pós-graduação masturbatória no “continente negro”. E aí, alguém mais se habilita a aplicar em países como Zâmbia e Guiné-Bissau o que aprendemos recentemente sobre o Sistema Público de Saúde Reprodutiva Chinês? E, por falar nisso, tendo sido uma fiel difusora da religiosidade alemã em vida, para onde iria esta deusa do cinema depois que fosse submetida a um hipotético Juízo Final?

Wesley PC>

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