E foi num filme mudo que ouvi esta frase pela primeira vez. Não somente ouvi, como ela veio-me num grito, numa frase maiúscula, numa imagem potente: uma casa à beira do abismo, em que seus habitantes moviam-se e viviam alheios à desgraça iminente. Conhecendo-se a adesão poética do cineasta, roteirista, ator e ser humano Charlie Chaplin aos direitos dos vagabundos, dos oprimidos, dos seres que amam e são rejeitados em noites de Ano Novo, não é difícil asseverar o quanto ele tem razão, por mais que eu discorde veementemente disso, por mais que eu me recuse a acreditar, por mais que eu saiba que, se fosse um Adão ou uma Eva, comeria sem reservas “o fruto do Bem e do Mal”, que me fora negado na Árvore do Conhecimento contida no Jardim do Éden. Resta-me, portanto, recomendar este filme mudo que grita: vejam “Em Busca do Ouro” (1925) e (re)descubram o quanto é bom e doloroso
saber...!
Wesley PC>
Um comentário:
oia só, finalmente um filme q eu já tenha assistido rsrsrsr peguei lá na bicen qnd eu era primeiro período. Tem umas cenas bacanas e q tive imprensão q foram plagiadas por alguns desenhos animados, no melhor sentido possível do termo plágio rsrsrsrsr
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