terça-feira, 28 de abril de 2009

EXPERIMENTANDO A ALACRIDADE MUNDANA DOS RÁDIOS (OU A ROTINA COMO VÍCIO)


As memórias me consomem, como se fossem feridas abertas. Eu estou me afastando novamente e, por mais que vocês todos consintam que eu estou mais seguro em meu próprio quarto, eu prefiro começar de novo. Eu não quero ser o único a ser atraído pelas batalhas, porque, ao invés disso, eu percebo que sou o único perenemente confuso. Eu nem sei pelo que estou lutando ou por que estou a gritar, eu nem sei por que eu insisto tanto ou por que eu não devia me importar. Eu nem sei por que faço isso, se eu sei que não estou bem, mas eu vou quebrar a rotina novamente...

Experimentei traduzir livremente uma canção e transcrevê-la aqui de maneira prosaica (sem aspas) – e não é que o efeito identificatório foi positivo? Não vou dizer o nome da canção, mas, apesar de ser extremamente cooptada pelo universo ‘pop’, não tenho a menor vergonha de dizer que gosto deveras desta banda de proto-rock/eletrônico com imigrantes japoneses e vendidos comercialmente em sua formação. Sou destes que gostam...
Na foto, o videoclipe. Oh, MTV dos meus pecados!

Wesley PC>

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