segunda-feira, 13 de abril de 2009

AINDA NO QUESITO MUSICAL...


Creio que já comentei aqui sobre a afirmação de um colega de classe de que “de todas as artes, a Música é a mais portátil de todas. Por isso, não há ser humano no mundo que não se flagre cantando ou assobiando algo vez por outra!”. Não gostava muito do menino (que hoje é diretor de programação da Rádio Aperipê FM), mas como ele estava coberto de razão neste sentido! Até hoje uso sua definição de “arte portátil” como se fosse minha...

E, dentro deste subconjunto da portabilidade musical, existem aquelas músicas fáceis, que grudam no ouvido, que tocam em nosso coraçãozinho machucado, que nos fazem querer ficar sentadinhos, repetindo a mesma canção por vezes a fio, enquanto pensamos em sabe-se lá quem... Pois bem, flagro-me agora, quase às 2h30’ da madrugada, ouvindo compulsivamente o álbum xaroposo “No Angel” (1999), da cantora britânica Dido, repleto de canções que são executadas em telenovelas, mas, puxa, são tão bonitinhas!

Não sei se gosto mais de “Hunter”, “Thank You” (cuja letra em que ela agradece a alguém por ter lhe concedido “o melhor dia de sua vida” agradou até mesmo ao azedo ‘rapper’ Eminem!) ou “My Lover’s Gone”, mas que a vozinha terna da mocinha agrada, ah, isso agrada!

“Meu amor se foi
(...) Ele partiu de madrugada
E enquanto eu dormia, senti ele ir
E não voltará mais
(...) Meu amor se foi
E nenhum navio da terra trará ele para casa novamente,
Trará ele para casa novamente”


Ai, ai, como eu sou frívolo!

Wesley PC>

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