E, em “Viver a Vida” (1962), obra-prima de Jean-Luc Godard, a personagem Nana (Anna Karina) viaja para a cidade grande para conseguir emprego. Descobre o cinema mudo, a frustração amorosa, a prostituição, os contos fantásticos de Edgar Allan Poe e a morte violenta de si mesma, nesta ordem. A trilha sonora dolorosa de Michel Legrand (que, segundo Henrique Batalha, estará em Sergipe no mês de julho!) me faz chorar, me faz sofrer, me faz perceber que estou vivo e me faz agradecer. Não percamos o momento, a hora é agora: estou vivo – e isso é bom, mesmo quando parece ruim!
“Todos os dias, quando acordo, não tenho mais o tempo que passou”... Wesley PC>
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