domingo, 22 de março de 2009

SÓ NÃO PECA QUEM NAO TENTA!


Nem sei se ele vai (des)gostar da “homenagem” (risos), mas acho difícil conhecer este moço e não lembrar dele quando a cadela promíscua Peggy entoa esta verdadeira ode à liberdade amorosa em “A Dama e o Vagabundo” (1955), obra-prima animada dirigida por Wilfred Jackson, Hamilton Luske & Clyde Geronimi, a qual tive a honra de rever hoje à tarde e, sucumbindo às facilidades, lembrei dele:

“What a dog!
What a dog!

He's a tramp
But they love him
Breaks a new heart every day

He's a tramp,
They adore him
And I only hope he'll stay that way”


Na versão dublada, a canção repete N vezes os adjetivos “infiel” e “vagbundo”, enquanto a cadelinha promíscua diz que continua louca por ele. Ah, se a vida (não) fosse assim...!

Wesley PC>

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