terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O ÚLTIMO CINE-GOMORRA DE WENDELL


Como já deve ser sabido pela galera (notícias entristecedoras correm rápido!), nosso querido e precioso físico regressará à cidade de Campinas na semana que vem. Esta quinta-feira, portanto, será a última vez que alguns de nós o veremos... Sendo assim, resolvi escolher um filme que diz muito sobre o que não é Gomorra, sobre uma das grandes vantagens deste local fascinante que tão bem me acolheu, por mais que eu não seja usuário de alguns famosos “lubrificantes do músculo cerebral”: não se preocupar com efeitos colaterais. Ou melhor, os gomorrenses até que se preocupam com eles, mas aceitam-nos, não deixa que nada se interponha sobre o que eles crêem que seja prazer legítimo, aquele tipo de prazer que não se superpõe a ninguém, que é individual, mas que também cativa quem está ao lado... Isso, eu juro, só encontrei aqui!

Filme escolhido: “O Homem do Braço de Ouro” (1955), de Otto Preminger, protagonizado por um genial e inspirado Frank Sinatra. O filme é laureado por ser o primeiro grande filme hollywoodiano a abordar seriamente e sem falsos moralismos o tema do vício em drogas, o momento em que algo que pode ser muito bom começa a disfarçar carências de outras áreas emocionais e tornar-se violentamente negativo, potencialmente fatal. Não vou falar muito sobre o enredo, pois ele é direto o suficiente para se mostrar sozinho, mas antecipo: tem a ver com música, com amizades testadas e com amores frustrados. É minha despedida para Wendell Heptagato (e crescendo!)

Wesley PC>

2 comentários:

Unknown disse...

Weslinho, seu... (dedo na boca pedindo silêncio, rs). Muito grato pelo tópico. Estou num dilema, que este momento chegue rápido ou que o tempo se dilate e eu possa aproveitar mais estas férias maravilhosas.

danilo disse...

opa, gos|ei do filme

feop