segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009




Lírios Amargurados

Lírios amargurados
Uivam numa noite sombria
Interligados em
Zigue-zagues

Felizes
Espantados
Rindo sem parar ou
Remoendo pensamentos tristonhos
Esquecidos num baú colorido
Insólitos como gotas de chuva caindo no oceano
Rápidos e que desejam apenas uma coisa
Amar verdadeiramente


Ferrerinha
09/02/09

Um comentário:

Pseudokane3 disse...

"Quem sai aos teus, não degenera"!: foi a primeira coisa que pensei ao ver teu poema... ver, não ler!

Depois que li, pensei num milhão de coisas... Mas tu bem sabes que eu concordo, né?

Destes lírios, já provei bastante!

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