quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

PANO DE FUNDO


Nem vou perder tempo imaginando se “Surfacing”(1997), da quase lírica Sarah McLachlan, é um álbum bom ou não, mas, durante o tempo em que minha conexão de Internet apresentou problemas, neste início de madrugada de quinta-feira, eu ouvi os 41 minutos e 39 segundos do disco pelo menos quatro vezes, na íntegra, isto sem contar a quantidade de vezes que repeti a faixa 04, “Adia”. Coisa de menino apaixonado!

“Pois não restou ninguém para que eu aponte meu dedo
Não há ninguém aqui para culpar
Não restou ninguém pra conversar, minha querida
E não há ninguém para comprar nossa inocência
Porque nós nascemos inocentes
Acredite em mim, Adia, ainda somos inocentes
É fácil, todos erramos
Será que isso importa?”


Wesley PC>

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