Na noite de ontem, numa enérgica porém indispensável reunião em Gomorra, foram consentidas algumas medidas organizacionais que serão transmitidas aos usuários e circunvizinhos da referida sessão na próxima quinta-feira, dia 29 de janeiro. Eu, por tenho, tenho a obrigação de chegar cedo (19h, no máximo), a fim de evitar dispersões. Ainda não me decidi pelas sugestões fílmicas que posso levar para a casa neste dia, mas baterei o pé para que pelo menos dois filmes sejam vistos:
a) “Barbarella” (1968, de Roger Vadim), atendendo a pedidos simultâneos de Lucas “Cobra” Ferreira, que queria ver algo ‘gay’, e Juliana e Anne, que queriam ver algo feminino. Por incrível que pareça, esta obra-prima da breguice resolve ambas as inclinações genéricas, além de , coincidentemente, ser o filme responsável pela minha consideração do aperto de mão como ato sexual. Quem tiver olhos, que veja!
b) Em seguida, “Veludo Azul” (1986), obra-prima bizarra do David Lynch, uma verdadeira estória de amor a qualquer custo, disfarçado de filme de suspense com o intuito de descobrir a quem pertence a orelha encontrada no meio de um matagal.
Basicamente, é isto: daqui para lá, eu arranjo o que pôr na sacola, mas ficaria muito feliz se conseguisse assistir a pelo menos um desses dois clássicos no propalado Cine-Gomorra...
Wesley PC>
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
Há uma semana
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