Lugar onde não pode dançar
Urgência em fazer o que quer
Ignorantes que só sabem falar
Zombando e correndo a pé.
Difere de tudo que existe
Até da discórdia que não viste
Que ferre ira nos corpos
Dos que se tratam como porcos.
Sem ter medo do que tenha de ser
A força ao mostra-se pros pais
Que mesmo sem um santo pra crê
Restabeleceu em si, sua paz.
Ousadia quando almeja o melhor
Alegria pra espantar a maldade
Na garganta, preso o nó
E o pedido de igualdade.
Ao demonstrar tudo com um gesto
Na luta é sempre o primeiro
Dos mais, o menos modesto
Dos menos, o mais forte guerreiro.
Marcão, 13 de janeiro de 2009.
Eu dedico esse poema a um amigo... Um amigo cujo nome está escrito na primeira letra de cada um dos quatro primeiro versos!!!
Abração!!!
3 comentários:
Estás a ver porque digo que ele é meu maior rival? (risos)
Ele merece!
Por que não escreveste o poema inteiro de forma acróstica? è fácil, de repente tu não percebes...
Vou publicar um sobre ti estes dias, de novo (risos), para ver se eu me expurgo...
Que seja, é meu amigo Ferreirinha, beijão para a coragem dele!
Se bem que, ultimamente, eu ando me chateando com sua volta ao mau-humor, mas isto eu resolvo pessoalmente...
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E ele está uma gracinha nesta foto... Quando eu o coinheci, ele já não era mais assim (kkkkk)
Beijão pro meu amigo que também crê e pratica o ATT!
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Obrigado Marcos pela homenagem,pelocarinho e pela poesia que ficou excepcionalmente linda...
E Wesley não me lembro de estar de mau-humor não, só ando meio desnorteado, mas tudo bem isso às vezes acontece...
Bjos para todos!!!
Ferrerinha
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