sábado, 24 de janeiro de 2009

EU PEIDEI EM GOMORRA!


Não sei se isso acontece com todo mundo, mas, às vezes, quando forço um pouco a bexiga para urinar, o jato proveniente de minha uretra é acompanhado por um ruído anal, por um flato curto e barulhento. Ontem à noite, estive em Gomorra e fui agraciado por um elogio de Lucas Ferreira (vulgo: Cobra), que disse que sabia que eu estava na casa porque havia sentido meu perfume do lado de fora. Fiquei tão contente com este agrado verbal da parte dele que achei engraçado o contraponto gasoso da madrugada, quando só estavam acordados Rafael Coelho e Bruno/Danilo. Peidei em Gomorra, mas não devo ser o único!

Se falo aqui que não devo ter sido o único não é para me consolar através dos erros da coletividade, mas sim para comemorar a adesão gregária á natural exalação de secreções naturais do corpo humano. Já mijei muito em Gomorra (mais do que Rafael Torres, se brincar), já fiz um pouco de cocô algumas vezes (sempre defeco antes de tomar banho, logo...), devo ter peidado outras vezes e, ao contrário do que alguns pensam, só me masturbei duas vezes em Gomorra: uma quando encontrei um bloco imenso de sêmen no ralo do banheiro, que pensava ser de meu amigo semi-luporídeo; e outra na madrugada de ontem para hoje, por causa de algo eventual que achei muito, muito excitante.

E, na volta para casa, ouvi o “Catch a Fire” (1973), álbum inspiradísismo do grupo religioso Bob Marley and the Wailers e, pensando na minha necessidade de confessar a movimentação de meus esfíncteres parassimpáticos anais, emocionei durante a execução de “Concrete Jungle”, canção famosa que prediz que nossa alma será encontrada noutro lugar para além desta selva de concreto. Deixo a mensagem do servidor jamaicano de Jah, portanto:

“Wont someone help me? cause I (sweet life) -
Ive got to pick myself from off the ground
(must be somewhere for me), he-yeah! -
In this a concrete jungle (la la-la!)”


Wesley PC>

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