quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

TEMPO DE DIZER “OBRIGADO”


Obrigado para quem me fez bem, obrigado para quem me fez mal.
Obrigado, principalmente, para quem fez o que cria que precisava fazer, antes de pensar se isso era bom ou mal...

Realidade: peguei carona numa motocicleta para utilizar um banco eletrônico na UFS. O caixa automático que precisei usar não estava funcionando. Passei na Gomorra, para ver como o pessoal estava. Como sempre, Eliane Charnoski lavava roupa. Luiz Ferreira Neto e Bruno/Danilo assistiam a um seriado televisivo. Fui para casa...

Caminhava feito um zumbi pelo Rosa Elze. No caminho, todas as conversas alheias que ouviam versavam sobre o ano novo, “que ele seja bem melhor do que este para tu e tua família”. Ok, ok... Passei num supermercado para utilizar o caixa automático de que necessitava, mas o meu cartão bancário não foi reconhecido. As pessoas que estavam atrás de mim na fila me chamaram de otário, pois pensaram que eu tinha esquecido a senha. Ok., ok... Fui para casa.

Continuei andando feito um zumbi e percebi que o local em que resido é repleto de débeis mentais (no sentido patológico do termo, inclusive). Em cada esquina, estava lá uma pessoa disfarçada de invisível, sofrendo encostada na parede, enquanto ninguém parecia se importar... A loucura é preocupante, tive medo de ficar daquele jeito...

“Loucura, loucura, não me repreenda. Eu amei demais!” (Ângela Ro-Rô)

E eu aqui pensando em agradecer...
Wesley PC>

Um comentário:

Elaine Crespo disse...

Wesley !

Acho que o seu dia não foi pior que o meu até agora!
Estou em pé de guerra com Luiz!
Mamãe estar triste não sei porque!
Tenho ainda que sair para comprar uma ceia pronta, que sei que não vai ser fELIZ!

Não sei se quero ir para Orla com o povo todo que vai!
Acho que estragaram uma das festas que eu mais gosto!

Então estamos juntos! Tenho vontade de dormir e queria meu pai aqui!

Beijos
Elaine