Essa é a letra de uma música que fiz há uns dois anos, acho.
Para Zita
Em meu castelo eu era rei
Sugava vida de uma flor
Mas não lembrei
As flores são mortais
E ela era sim
E enfim se deitou
E hoje eu canto
Pra quem não ouve mais:
- Dai-me sangue
Me faz viver
De ti, por ti,
Baby.
Seu corpo precisa de cor
Pra pintar o meu
As flores vão como isopor
Que o vento varreu
Sem você minha capa não tem mais valor
Sem você eu saio sem o sol se pôr.
Dai-me sangue
Me fa viver
De ti, por ti,
Baby.
Leno de Andrade
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
Há uma semana
2 comentários:
Oooooooooh, parece uma versão mais pedinte e subjetiva do "João e Maria", do titio Chico...
Bonito, bonito...
Fico agora imaginando a musa sortuda de teu "eu lírico", sortuda e ingrata como a vida faz questão de fazer quase sempre...
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BONITO BLOG
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