Assim resume o poeta T. S. Elliot, quando lido pelo sinistro e cativante personagem do Coronel Kurtz (vivido por Marlon Brando) em “Apocalypse Now” (1979, de Francis Ford Coppola).
O mundo está em guerra, os arquitetos do Capitalismo atingem êxito pleno em seus planos monetifágicos e, paralelamente a esta situação de declínio, seres humanos perdem tempo brigando entre si, reagindo conforme o esperado às táticas de higiene demográfica do Governo. “O que é liberdade?”, perguntam-nos vários autores ao longo de séculos e séculos de disseminação da imprensa burguesa. Cecília Meireles até que responde bem num de seus preciosos romances poéticos, mas o que me impulsiona agora é uma fórmula apreendida no antológico filme que vi nesta tarde de segunda-feira, ao lado de meus amigos Rafael Torres, Rafael Coelho e Lucas Ferreira: precisamos resolver nossos conflitos internos, se quisermos realmente mudar alguma coisa ao nosso redor!
“O horror! O horror!”Cá de longe, faço a minha parte: alimentar brigas não é comigo!
Wesley PC>
2 comentários:
Também prefiro não alimentar brigas. Sei que tenho limites, paciência tem limite e às vezes me meto em confusão.
Fiquei um pouco preocupado que minha resposta sobre o teu caso com Marcos botasse mais fogo na lenha. Mas eu tinha que ser sincero.
Leno de Andrade
Putz, esse filme é hipinótico.
Qdo chegay Segunda-feira na Gomorra 22h da noite não tive dúvidas: arrumei a sala e fui assistir a 3h20min de um ótimo filme.
Nada como o cheiro de Napalm pela manhã =D
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