Escrevi esse soneto pra flávia uma grande amiga minha.tinhamos acabado o nosso namoro e por muita sorte minha ( e maturidade dela )continuamos muito amigos. de tanto gostar dela eu compus essa obra:
SONETO
Como cabe tanto brilho numa esfera tão pequena? Um dos pessoa diria.
Mas de não te ver, qualquer um explicaria que é tudo inconciênte
Que existem esferas e que de tanto brilho, a luz quase alumia
Que tudo foi feito pra te enaltecer, pra te ressaltar...
E quanto a mim. A ânsia de te ver quase que me mata
E de te avistar já morro. Me some o pensamento em tudo
Sobe-me ao peito a grande alma do sensível
Agora sou o bobo, o arauto, o trovador...
Não é de todo estranho que me sobre tanta inspiração
Ao te dizer quase tudo que me ronda e que me visita
Não surpreende dizer que não é nada fortuito
Então continuas a iluminar todas as coisas
Já eu agora não me canso de olhar e perceber
que perto de você o sol quase brilha.
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
Há uma semana
2 comentários:
Escrevi um comentário imenso e excitado sobre este texto do Anderson Luís, mas o cabrunco da Intenet caiu...
Lindo, lindo!
Linda prova de maturidade pós-término de namoro... Amei o trecho final, "perrto de ti, o Sol quase brilha". Vou susurpar, usar a meu bel-prazer...
Ai, ai...
Me tocaste agora, Nino!
(usei até o apelido, olha só)
Ai, ai...
Baiano que me espere a resposta em forma de Soneto também (kkk)
WPC>
um soneto é capaz de matar até um deus ...
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